Polícia Federal prende servidores do Incra de Guajará Mirim


Guajará Mirim está situado com divisa com a Bolívia. foto balneariodocelio.blog

Cinco servidores do Incra de Guajará- Mirim foram presos hoje, 20 de maio de 2013, numa Oporação da Polícia Federal - Operação Pau Brasil, além do ex prefeito, vereador e outras autoridades acusados de desvios de verbas públicas. A informação é do G1 RO. A Superintendência do Incra de Rondônia emitiu uma nota comunicando que está apurando os fatos. Os investigados podem responder por formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato, corrupção ativa e passiva e fraudes em licitações.

Nota da Superintendência Regional do Incra/RO. O Gabinete da Superintendência Regional do Incra/RO informa que tomou conhecimento na manhã de hoje (20/05/2013) do Mandado de Busca e Apreensão cumprido pela Polícia Federal na Unidade Avançada de Guajará-Mirim, relativo ao processo Nº 931.94.2013.4.01.4102, relacionado a atividades do Incra no projeto de assentamento Pau Brasil. De acordo com o superintendente regional, Luis Flavio Carvalho Ribeiro, o Incra/RO está tomando conhecimento da situação, com apoio das áreas técnicas afins e Procuradoria Federal Especializada para a apuração dos fatos concretos e adoção das providências cabíveis. Informações adicionais serão repassadas por este meio.

Polícia Federal prende ex-prefeito e vereador de Guajará-Mirim, RO. Segundo o G1 RO duas operações foram deflagradas na manhã desta segunda-feira. Investigações apontam fraudes em licitações em obras do municípioA Polícia Federal em Rondônia deflagrou na manhã desta segunda-feira (20) duas operações para combater desvio de verba pública por meio de fraudes em licitações. Os agentes cumprem 19 mandados de prisão e 25 de busca e apreensão em Porto Velho e Guajará-Mirim, todos expedidos pela Justiça Federal em Guajará. Entre os presos estão o ex-prefeito de Guajará-Mirim Atalíbio Pegorini, o vereador Célio Targino de Melo e o ex-chefe de gabinete Dércio Marques. Vários documentos foram apreendidos na sede da prefeitura.

Segundo a PF, as investigações da Operação 8666 começaram em 2012 e apontaram o envolvimento de empresários, políticos e servidores da Prefeitura de Guajará-Mirim em um esquema de fraude em licitações, principalmente em relação às reformas do posto de saúde Carlos Chagas e da Creche Municipal, financiadas com recursos do Projeto Proinfância, do Governo Federal. Três policiais civis, advogados, engenheiros e arquitetos também são investigados.

Durante as investigações em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), a PF descobriu que alguns suspeitos de envolvimento com as fraudes também estavam desviando recursos em licitações realizadas pelo Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra). As irregularidades foram encontradas em obras realizadas no Assentamento Pau-Brasil, em Nova Mamoré (RO). Durante a Operação Pau-Brasil, também deflagrada na manhã desta segunda, cinco funcionários do Incra foram presos.
Entre os crimes, os investigados podem responder por formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato, corrupção ativa e passiva e fraudes em licitações.

Segundo a PF, as investigações da Operação 8666 começaram em 2012 e apontaram o envolvimento de empresários, políticos e servidores da Prefeitura de Guajará-Mirim em um esquema de fraude em licitações, principalmente em relação às reformas do posto de saúde Carlos Chagas e da Creche Municipal, financiadas com recursos do Projeto Proinfância, do Governo Federal. Três policiais civis, advogados, engenheiros e arquitetos também são investigados.
Durante as investigações em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), a PF descobriu que alguns suspeitos de envolvimento com as fraudes também estavam desviando recursos em licitações realizadas pelo Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra). As irregularidades foram encontradas em obras realizadas no Assentamento Pau-Brasil, em Nova Mamoré (RO). Durante a Operação Pau-Brasil, também deflagrada na manhã desta segunda, cinco funcionários do Incra foram presos.

Entre os crimes, os investigados podem responder por formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato, corrupção ativa e passiva e fraudes em licitações.

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